ROGACIANO LEITE: PRIMEIRO CONGRESSO DE CANTADORES DO NORDESTE
16/05/2024 às 2:40 | Publicado em Artigos e textos, Canto da poesia, Midiateca, Zuniversitas | Deixe um comentárioTags: Literatura, poesia
Este post é mais um resgate histórico de um dos maiores poetas brasileiros de todos os tempos: ROGACIANO LEITE !
1° vírus de computador: descubra como e por que foi criado
15/05/2024 às 2:56 | Publicado em Artigos e textos, Zuniversitas | 1 ComentárioTags: computador, segurança da informação, Tecnologia
Interessante saber a origem dos vírus de computador. Dedico este post aos amigos com os quais trabalhamos juntos, nos Correios e na Receita Federal, na área de Tecnologia da Informação, em especial em Segurança da Informação.
1° vírus de computador: descubra como e por que foi criado
Conheça a história do Elk Cloner, o primeiro vírus de computador a existir e seu imprevisível impacto na segurança digital.
No contexto digital de hoje, falar em vírus de computador imediatamente suscita imagens de malwares destrutivos e invasões de privacidade.
No entanto, houve um tempo em que essa noção estava distante da realidade.
Este é o caso do Elk Cloner, o vírus que começou como uma brincadeira inocente e acabou se tornando um marco na história dos softwares maliciosos.
O que foi o Elk Cloner?
O Elk Cloner foi desenvolvido em 1982 por um estudante do ensino médio chamado Rich Skrenta. Ele infectava computadores Apple II — muito usados na época — por meio de um mecanismo de replicação de disquete.
Skrenta, conhecido entre os amigos por seus pequenos trotes e jogos, criou o Elk Cloner como uma pegadinha simples, sem a intenção de causar dano real.
Como o esse vírus se disseminava?
O método de infecção do vírus era rudimentar, porém eficaz. Inicialmente, o vírus instalava-se na memória do sistema e se ocultava nos disquetes de 5,25 polegadas.
Cada computador que inicializava com um disquete infectado automaticamente copiava o vírus, espalhando-o sem que o usuário percebesse.
Uma vez inserido em 50 discos diferentes, o vírus ‘despertava’ e mostrava um poema na tela, revelando sua presença de forma inofensiva, mas assustadora.
Qual era a mensagem do Elk Cloner?
Aos 50 usos do disquete, o screen do computador apresentava o seguinte poema criado por Skrenta:
“Elk Cloner: o programa com personalidade; Ele estará presente em todos os seus discos; Ele vai infiltrar em seus chips. Sim, é o Cloner! Ele vai grudar em você como cola; Ele vai modificar sua RAM também; Envie o Cloner!”
Este poema, embora lúdico, marcava a realidade da infecção e servia como um despertar precoce sobre os perigos dos softwares auto replicáveis.
Impacto e legado do Elk Cloner
O Elk Cloner provocou uma reflexão na indústria de tecnologia sobre a necessidade de software antivírus e de práticas seguras de computação.
Skrenta, muitos anos depois, expressou em seu blog pessoal, agora inativo, seu arrependimento pela brincadeira que, segundo ele, despertou uma fascinação mundial por vírus computacionais.
O Elk Cloner não causava danos aos arquivos do sistema, mas abriu as portas para que vírus mais maliciosos explorassem as vulnerabilidades dos sistemas informáticos.
A história de Skrenta e do Elk Cloner serve como um lembrete de que, no mundo da tecnologia, até mesmo uma brincadeira inocente pode ter consequências inesperadas e duradouras.
A evolução dos malwares
Desde o surgimento do Elk Cloner, o cenário de malwares evoluiu drasticamente, com vírus que podem causar danos irreparáveis a indivíduos e organizações.
Essa evolução destaca a importância da segurança cibernética como uma das principais preocupações no mundo conectado de hoje.
(Eveline Mendes)
FONTE: https://escolaeducacao.com.br/1-virus-de-computador-descubra-como-e-por-que-foi-criado/
Giro das 11: como a esquerda deve enfrentar a extrema direita, com Boaventura Sousa Santos 02.05.24
14/05/2024 às 2:49 | Publicado em Midiateca, Zuniversitas | 2 ComentáriosTags: Economia, Política
Um dos maiores intelectuais da atualidade. Vale conferir !
POLÍTICA COM VATAPÁ – Nem tão Maluquinho
13/05/2024 às 2:46 | Publicado em Artigos e textos, Fotografias e desenhos | Deixe um comentárioTags: arte, desenho, humor
Porque rir também é necessário. Dedico este post ao genial Ziraldo que partiu há pouco tempo.
POLÍTICA COM VATAPÁ - Nem tão Maluquinho
Ziraldo Alves Pinto, ou simplesmente Ziraldo, o cartunista, chargista, pintor, escritor, dramaturgo, cartazista, caricaturista, poeta, cronista, desenhista, apresentador, humorista, advogado e jornalista que nos deixou em 6 de abril deste ano, aos 82 anos, também estrilava bom humor entre amigos.
E embora fosse mineiro de Caratinga, lá um dia pegou o seu personagem Menino Maluquinho e colou numa campanha bolada para a Prefeitura de Londrina, no Paraná. Jogou na rua ‘Maluquinho por Londrina’, Paraná, para atiçar o exercício da cidadania. Bombou. A cidade amou, só se falava no ‘Maluquinho’, os municípios vizinhos invejaram. Um auxiliar chegou para ele, falou:
— Ziraldo, o sucesso do Maluquinho por Londrina é total. É tanto que tem muitas prefeituras querendo. E entre elas está a de Ponta Grossa.
E Ziraldo:
— Tô fora. Você já pensou uma campanha ‘Maluquinho por Ponta Grossa?’. Só falta me aparecer a Prefeitura de Curralinho (Pará).
(Levi Vasconcelos)
FONTE: JORNAL A TARDE, SALVADOR-BA, 05.05.2024
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